Como funciona o algoritmo DFS (Depth-First Search) e por que ele se parece com visitar parentes e conhecidos?
Depois de entender o BFS, que explora primeiro os vizinhos mais próximos, estudei o DFS (Depth-First Search). No começo, parecia apenas “o oposto do BFS”, mas encontrei a analogia dos parentes e conhecidos me ajudou muito a fixar a lógica.
O BFS é como se você quisesse conhecer todos os vizinhos do seu bairro.
- Você começa pela sua casa (o nó inicial).
- Depois visita todas as casas da mesma rua, depois passa pra rua seguinte, e assim por diante.
- É um percurso em camadas: você esgota primeiro quem está perto, depois expande para os que estão mais longe.
DFS é como visitar parentes distantes em profundidade:
- Você começa pela sua casa (o nó inicial).
- Em vez de visitar todos os vizinhos primeiro, você escolhe um caminho e segue até o fim (como visitar uma tia distante, depois a prima dessa tia, depois a amiga da prima…).
- Só quando não há mais ninguém para visitar naquele ramo, você volta e segue para outro caminho.
Enquanto o BFS é como conhecer todos os vizinhos do seu bairro antes de sair, o DFS é como “se enfiar” em um ramo da árvore genealógica e ir o mais fundo possível antes de voltar.
Minha reflexão: o DFS é ótimo para explorar todas as possibilidades de caminho e entender a estrutura do grafo.
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